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Liberdade na Bíblia. Significado e Versículos sobre Liberdade

12 min de leitura

A liberdade é um presente precioso que recebemos através de Jesus. Significa ser libertado do poder do pecado e da condenação, e ter a capacidade de viver em obediência e comunhão com Deus.

Essa liberdade não é apenas a ausência de restrições externas, mas também uma liberdade interior, onde somos livres para escolher o que é certo aos olhos de Deus.

Mas, liberdade cristã não é licença para fazer o que queremos, mas sim a capacidade de viver em conformidade com a vontade de Deus. É uma liberdade que nos capacita a amar, perdoar, servir e seguir a Jesus em todas as áreas de nossas vidas.

Significado de Liberdade

A lei de Moisés permitia queos escravos conquistassem a sua liberdade sob certas condições (Êxodo 21.2,3,4,7,8Levítico 25.39 a 55Deuteronômio 15.12 a 18). Segundo a lei romana, homem livre era aquele que nascia livre.

O escravo forro ou liberto era aquele que comprava a sua liberdade, ou aquele a quem era concedida. Não tinha este os mesmos direitos que o homem livre (Atos 22.28).

Liberdade – Dicionário Evangélico de Teologia Bíblica de Baker

Liberdade

O tema da liberdade ressoa fortemente em uma das seções mais cruciais das Escrituras, a saber, a narrativa do êxodo. Já ao estabelecer seu pacto com Abraão, Deus havia previsto a escravidão e o sofrimento dos hebreus em uma terra estrangeira (Gênesis 15.13).

Aquele longo período de escravidão egípcia tornou-se um poderoso símbolo de opressão, e assim a libertação dos israelitas através de Moisés falou-lhes de liberdade em um sentido mais profundo — na verdade, de redenção espiritual.

Deve-se notar, além disso, que essa libertação tinha como propósito servir a Deus e obedecer à sua Lei (Êxodo 19.4-5; cf. também Êxodo 20.2; como introdução aos Dez Mandamentos). Em outras palavras, desde o início o povo de Deus foi ensinado que a alternativa à servidão não era a liberdade em algum sentido abstrato, mas sim a liberdade para servir ao Senhor.

Não é surpreendente que estivesse embutido no próprio tecido da sociedade israelita um lembrete constante da libertação de Deus e seu significado. O quarto mandamento, por exemplo, referia-se não apenas ao descanso de Deus no sétimo dia da criação (Êxodo 20.8-11), mas também à libertação de Israel das mãos do Egito (Deuteronômio 5.12-15).

Israelitas que se vendiam por causa da pobreza deveriam ser libertados após seis anos e receber uma generosa provisão de alimentos. “Lembre-se de que você foi escravo no Egito e o Senhor seu Deus o redimiu. É por isso que hoje lhe dou este comando” (Deuteronômio 15.15; cf. Levítico 25.42).

A cada sete anos as dívidas de todos os israelitas deveriam ser canceladas (Deuteronômio 15.1-2). Claramente, Deus estava mostrando ao seu povo a grandeza de seu perdão e as implicações desse perdão para o comportamento deles.

Além disso, o quinquagésimo ano (ou seja, após sete conjuntos de sete anos) era consagrado como um ano de jubileu, no qual os israelitas deveriam “proclamar liberdade em toda a terra a todos os seus habitantes” (Levítico 25.10).

A história subsequente dos israelitas foi de repetida desobediência ao seu Deus. Por suas ações, indicaram que haviam esquecido a obra libertadora de Deus. Não surpreendentemente, foram entregues à destruição e ao cativeiro.

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Agora, seu exílio na Babilônia, bem como sua submissão subsequente a vários poderes, incluindo Roma, tornou-se um lembrete de seu pecado e alimentou seu anseio pela libertação final de Deus. Para muitos deles, no entanto, a liberdade passou a ser vista cada vez mais como uma esperança política.

O próprio conceito de Messias era amplamente entendido contra o pano de fundo da realeza terrena.

Foi nesse cenário que veio a proclamação de Jesus. Embora os Evangelhos Sinópticos não tratem explicitamente do tema da liberdade, a mensagem de Jesus como um todo deve ser entendida como uma resposta às aspirações judaicas por libertação.

O Evangelho de Lucas, em particular, fundamenta a vinda de Cristo nas promessas de libertação divina. O Magnificat de Maria enfatiza o poder e a justiça de Deus ao derrubar os orgulhosos e poderosos de seus tronos enquanto exalta os humildes e oprimidos (Lucas 1.51-53).

Então, na celebração do nascimento de João Batista, seu pai Zacarias vê as promessas de Deus começando a se cumprir. Lembrando o pacto com Abraão, o Senhor está realizando “salvação dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam” (Lucas 1.71).

Além disso, Lucas introduz o ministério público de Jesus relatando a visita à sinagoga em Nazaré. Lá, Jesus anunciou o cumprimento das promessas do Antigo Testamento, proclamando “boas novas aos pobres” e “liberdade aos prisioneiros” (Lucas 4.18; citando Isaías 61.1).

No Evangelho de João há apenas uma passagem que faz referência explícita à liberdade, mas essa passagem é de especial importância, pois contrasta o conceito político ou externo de liberdade com a obra “espiritual” ou teológica da salvação.

Segundo João 8 Jesus afirmou que a verdade estava em seu ensino; então ele assegurou aos ouvintes que sua verdade poderia torná-los livres (vv. 31-32). Essa afirmação provocou uma resposta incisiva da audiência, que apelou para seu parentesco com Abraão e deduziu que nunca haviam sido escravos (v. 33).

Em vista de sua longa história de subserviência a outros poderes, essa resposta provavelmente era um apelo a um senso de liberdade espiritual que transcendia a situação política. Sua noção de que a descendência física garantia seu lugar como povo de Deus era um erro fundamental, e Jesus procedeu a desiludi-los de seu orgulho: “Todo aquele que peca é escravo do pecado.

Ora, o escravo não tem lugar permanente na família [porque seus descendentes não têm direito à casa], mas o filho pertence a ela para sempre. Portanto, se o Filho os libertar, vocês serão realmente livres” (vv. 34-36).

Mal se pode imaginar uma crítica mais poderosa a ideias equivocadas sobre liberdade.

A noção de escravidão ao pecado é especialmente proeminente em Paulo, que escreve a audiências gentias contra o pano de fundo do pensamento greco-romano. Sem dúvida, os escritos de Paulo paralelizam algumas ideias correntes em sua época, como a ênfase na liberdade interna mesmo em meio à escravidão social (cf. a longa discussão sobre liberdade em Epicteto, Discursos 4.1). É igualmente claro, no entanto, que o apóstolo desenvolve seu ensino em distinção, até mesmo em oposição, ao pensamento contemporâneo.

Filósofos helenísticos, por exemplo, tendiam a colocar considerável ênfase no conceito de liberdade humana natural, mas Paulo parece rejeitar qualquer ideia desse tipo. Escrevendo aos cristãos romanos, ele reflete o ensino do Antigo Testamento quando argumenta que liberdade e escravidão são simplesmente relativas ao que quer que tenha nossa lealdade (Romanos 6.15-23).

Se eu obedeço ao pecado, sou escravo do pecado e da iniquidade, mas sou “livre” em relação à justiça (cf. 2 Pedro 2.19). Se, por outro lado, me torno um “escravo” da justiça, torno-me livre em relação ao pecado.

Essa concepção explica por que Paulo caracteristicamente se refere a si mesmo como um servo (Grego doulos [“escravo”]) de Cristo e está até disposto a fazer-se escravo de todos (1 Coríntios 9.19). Além disso, ao abordar o problema controverso de se os escravos cristãos na sociedade coríntia deveriam buscar a liberdade, ele apela ao princípio superior da liberdade espiritual: qualquer um que esteja em Cristo e carregue o rótulo de “escravo” é, de fato, o liberto do Senhor, enquanto aquele que carrega o rótulo de “liberto” é verdadeiramente escravo de Cristo (1 Coríntios 7.22; cf. Gálatas 3.28; Colossenses 3.11).

Parece então que Paulo não estava confortável com a noção popular de liberdade como “ser capaz de fazer o que se deseja” (há várias referências a essa visão, como a objeção de Aristóteles a ela em Política 5:7.1310a; e a nuance de Epicteto em Discursos 4.1.1-5).

Entre os escritos de Paulo, de fato, entre todos os livros da Bíblia, nenhum aborda o tema da liberdade de maneira mais contundente do que Gálatas, uma carta às vezes descrita como a Magna Carta da Liberdade Cristã.

Curiosamente, a preocupação central desta carta é paralela à questão refletida em João 8 Qual é a relação entre liberdade e ser descendente de Abraão? Os cristãos gentios da Galácia estavam sendo persuadidos por alguns grupos judaizantes a adotar a circuncisão e outras cerimônias judaicas distintivas.

Aparentemente, esses judaizantes argumentavam que tal conversão ao judaísmo era necessária para participar plenamente das bênçãos prometidas por Deus a Abraão. Em outras palavras, se os gálatas quisessem realmente fazer parte do povo de Deus (e assim espiritualmente livres?), eles deveriam se tornar descendentes de Abraão submetendo-se à lei mosaica.

Paulo tinha pouca paciência com esse tipo de pensamento. Em sua visão, era “outro evangelho” que não merecia realmente o nome de “evangelho”: aqueles que proclamavam tal mensagem estavam pervertendo o verdadeiro evangelho e mereciam a maldição de Deus (Gálatas 1.6-9) de fato, eram falsos irmãos cujo propósito real era minar a liberdade que os crentes têm em Cristo (Gálatas 2.4-5).

Ao desenvolver seu argumento teológico contra esses judaizantes, Paulo aponta que a função da lei mosaica era a de um guardião temporário (a palavra grega usada em Gálatas 3.24-25 é paidagogos, que ironicamente era usada para escravos que tinham a responsabilidade de cuidar das crianças e discipliná-las).

Em Gálatas 3.22-23, a linguagem de “prisão” e “confinamento sob o pecado” é usada para descrever essa função.

Os comentários negativos do apóstolo sobre a Lei Mosaica levantam uma questão difícil. Afinal, Deus havia dado essa lei precisamente no contexto da libertação da escravidão. Em um sentido muito profundo, a Lei era tanto um símbolo de liberdade quanto o meio de desfrutar dessa liberdade no serviço a Deus.

Tiago vai tão longe a ponto de falar da “lei da liberdade” (Tiago 1.2Tiago 2.12). O problema é que, por causa do pecado, a lei era impotente para conceder vida e liberdade; em vez disso, ela amaldiçoava e matava (Romanos 7.9-1Romanos 8.3; Gálatas 3.10).

Cristo, no entanto, veio especificamente para redimir, ou seja, para libertar aqueles que estavam sob a lei, livrando-os de sua maldição (Gálatas 3.13-1Gálatas 4.4-5). Através da fé e do poder do Espírito Santo, somos libertados da lei do pecado e da morte (Romanos 8.2); não somos mais escravos, mas filhos e não meramente filhos de Abraão (Gálatas 3.29), mas filhos de Deus (Romanos 8.15; Gálatas 3.2Gálatas 4.6-7).

Verdadeiramente onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Coríntios 3.17).

Paulo, no entanto, deixa claro que essa liberdade não é licença para fazermos o que quisermos. Pelo contrário, leva à transformação moral (2 Coríntios 3.18) e até ao cumprimento da lei, que nos diz para sermos servos uns dos outros em amor (Gálatas 5.13-14).

Paradoxalmente, a vida que vem do Espírito e nos liberta do poder escravizador da lei (Gálatas 5.18) produz no crente a própria conduta que a lei exige (Gálatas 5.22-23).

Finalmente, devemos notar que a experiência dos crentes com o Espírito Santo é apenas um pagamento antecipado, uma amostra, de sua herança. Nossa libertação final ainda está por vir, quando receberemos a plena adoção de filhos, quando até mesmo nossos corpos serão redimidos, e quando toda a criação será libertada de sua escravidão e decadência e trazida para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus (Romanos 8.18-23).

Moisé Silva

Bibliografia. E. M. B. Green, Jesus Spells Freedom; P. Richardson, Paul’s Ethic of Freedom; E. Kä emann, Jesus Means Freedom.

Elwell, Walter A. “Entrada para ‘Liberdade’”. “Dicionário Evangélico de Teologia”. 1997.

Liberdade – Dicionário Bíblico de Easton

Liberdade

A lei de Moisés apontava os casos em que os servos dos hebreus deveriam receber sua liberdade. Êxodo 21.2-4 Êxodo 21.7 Êxodo 21.8 ; Levítico 25.39-42 Levítico 25.47-55 ; Deuteronômio 15.12-18. Sob a lei romana, o “homem livre” (ingenuus) era aquele nascido livre; o “liberto” (libertinus) era um escravo manumitido e não tinha direitos iguais aos do homem livre.

Atos 22.28 ; Compare Atos 16.37-39Atos 21.39Atos 22.25 ; Atos 25.11 Atos 25.12.

Easton, Matthew George. “Entrada para Liberdade”. “Dicionário Bíblico de Easton”.


11 Principais Versículos sobre Liberdade

João 8:32 E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.
João 8:32 NVI - E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará
II Coríntios 3:17 Pois o Senhor é o Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade.
Efésios 3:12 por intermédio de quem temos livre acesso a Deus em confiança, pela fé nele.
I Pedro 2:16 Pois vocês são livres e, no entanto, são escravos de Deus; não usem sua liberdade como desculpa para fazer o mal.
João 8:36 Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres.
Tiago 1:25 Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer.
Salmos 118:5 Na minha angústia clamei ao Senhor; e o Senhor me respondeu, dando-me ampla liberdade
118:5 Hebraico: pondo-me num lugar espaçoso.
.
Salmos 119:45 Continuarei a obedecer à tua lei para todo o sempre.

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Romanos 6:22 Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus, o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna.
Gálatas 5:1 Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.
Gálatas 5:13 Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne
5:13 Ou da natureza pecaminosa; também 5.16,17,19,24 e 6.8.
; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.

9 Versículos sobre Liberdade no Antigo Testamento

II Samuel 22:20 Deu-me ampla liberdade; livrou-me, pois me quer bem.
Jó 39:5 “Quem deu ao jumento sua liberdade? Quem desatou suas cordas?
Isaías 5:23 Aceitam subornos para deixar o perverso em liberdade e negam justiça ao inocente.
Isaías 32:20 Bem-aventurados são vocês, que semeiam junto a todas as águas e deixam os bois e jumentos pastar em liberdade.
Isaías 43:3 Pois eu sou o Senhor, seu Deus, o Santo de Israel, seu Salvador. Dei o Egito como resgate por sua liberdade; em troca de você, dei a Etiópia
43:3 Em hebraico, Cuxe.
e Sebá.

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Jeremias 34:17 “Portanto, assim diz o Senhor: Vocês não me obedeceram e não libertaram seu povo. Por isso lhes darei liberdade para serem destruídos por guerra, doença e fome. Vocês serão objeto de horror para todas as nações da terra.
Jeremias 40:1 O Senhor deu uma mensagem a Jeremias depois que Nebuzaradã, capitão da guarda, o pôs em liberdade em Ramá. Ele havia encontrado Jeremias acorrentado entre todos os prisioneiros de Jerusalém e Judá que estavam sendo levados para o exílio na Babilônia.
Ezequiel 13:20 ” ´Por isso, assim diz o Soberano Senhor: Estou contra os seus berloques de feitiço com os quais vocês prendem o povo como se fossem passarinhos, e os arrancarei dos seus braços; porei em liberdade o povo que vocês prendem como passarinhos.
Ezequiel 46:17 Se, porém, da sua herança ele fizer um presente a um dos seus escravos, o escravo poderá mantê-lo consigo até o ano da liberdade; então ele voltará para o príncipe. Sua herança pertence unicamente a seus filhos; deles será.

3 Salmos sobre Liberdade

Salmos 31:8 Não me entregaste nas mãos dos meus inimigos; deste-me segurança e liberdade.
31:8 Hebraico: puseste os meus pés num lugar espaçoso.
Salmos 105:20 O rei mandou soltá-lo; o dominador dos povos o pôs em liberdade.
Salmos 105:22 Tinha toda a liberdade de instruir
105:22 Conforme a Septuaginta e a versão siríaca; o hebraico traz amarrar ou aprisionar.
os assistentes do faraó e de ensinar os conselheiros da corte.

12 Versículos sobre Liberdade no Novo Testamento

Lucas 4:18 “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos Lucas 4:19 e proclamar o ano da graça do Senhor” .

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Atos 7:25 E ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes havia de dar a liberdade pela sua mão; mas eles não entenderam.
Atos 9:28 Assim, Saulo ficou com eles, e andava com liberdade em Jerusalém, pregando corajosamente em nome do Senhor.
I Coríntios 7:21 Foi você chamado sendo escravo? Não se incomode com isso. Mas, se você puder conseguir a liberdade, consiga-a.
I Coríntios 8:9 Contudo, tenham cuidado para que sua liberdade não leve outros de consciência mais fraca a tropeçarem.
I Coríntios 10:29 Talvez não seja uma questão de consciência para vocês, mas o é para a outra pessoa.) Afinal, por que minha liberdade deve ser limitada por aquilo que outros pensam?
Gálatas 5:17 A natureza humana deseja fazer exatamente o oposto do que o Espírito quer, e o Espírito nos impele na direção contrária àquela desejada pela natureza humana. Essas duas forças se confrontam o tempo todo, de modo que vocês não têm liberdade de pôr em prática o que intentam fazer.
Efésios 1:7 Ele é tão rico em graça que comprou nossa liberdade com o sangue de seu Filho e perdoou nossos pecados.
Colossenses 1:14 que comprou nossa liberdade
1:14 Alguns manuscritos acrescentam com seu sangue.
e perdoou nossos pecados.

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I Timóteo 2:6 Ele deu sua vida para comprar a liberdade de todos. Essa é a mensagem que foi entregue ao mundo no momento oportuno.
Tiago 2:12 Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade;
II Pedro 2:19 Prometem liberdade, mas eles próprios são escravos da corrupção. Pois cada um é escravo daquilo que o controla.

2 Músicas sobre Liberdade

Grito de Liberdade – Voz da Verdade
https://open.spotify.com/track/5uHu74bmqQHiGbqB5PUgWr

Liberdade – Daniela Araújo
https://open.spotify.com/track/1MksipefYCj3jjdupynfZi

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