Os fariseus jejuavam duas vezes na semana (Lucas 18.12), na segunda-feira e na quinta-feira. A oração e o jejum estavam unidos na prática daqueles crentes que vinham do gentilismo (Atos 13.1 a 3 – Atos 14.23). S.
Convoquem um tempo de jejum, juntem o povo para uma reunião solene. Tragam os líderes e todos que habitam na terra para o templo do Senhor, seu Deus, e ali clamem a ele.
Dizem: ´Jejuamos diante de ti! Por que não prestas atenção? Nós nos humilhamos com severidade, e tu nem reparas!`. ´Vou lhes dizer por quê`, eu respondo. ´É porque jejuam para satisfazer a si mesmos. Enquanto isso, oprimem seus empregados.
´Quando jejuarem, não façam como os hipócritas, que se esforçam para parecer tristes e desarrumados a fim de que as pessoas percebam que estão jejuando. Eu lhes digo a verdade: eles não receberão outra recompensa além dessa.
Então todos os israelitas subiram a Betel, choraram na presença do Senhor e jejuaram até a tarde. Também apresentaram ao Senhor holocaustos e ofertas de paz.
Eles se reuniram em Mispá e tiraram água do poço e a derramaram diante do Senhor. Também jejuaram o dia todo e confessaram que haviam pecado contra o Senhor. (Foi em Mispá que Samuel se tornou juiz em Israel.)
Lamentaram, choraram e jejuaram o dia todo por Saul e seu filho Jônatas, pelo exército do Senhor e pela nação de Israel, pois naquele dia muitos haviam morrido pela espada.
Seus servos ficaram perplexos. ´Não o entendemos`, disseram. ´Enquanto a criança estava viva, o senhor chorou e jejuou. Agora que a criança morreu, o senhor parou de lamentar e voltou a comer.`
Quando Acabe ouviu essa mensagem, rasgou suas roupas, vestiu-se de pano de saco e jejuou. Passou a dormir em cima de panos de saco e a andar cabisbaixo.
todos os seus guerreiros mais valentes foram e trouxeram os corpos de Saul e seus filhos de volta para Jabes. Enterraram os ossos debaixo de uma grande árvore em Jabes e jejuaram durante sete dias.
Ali, junto ao canal de Aava, ordenei que todos nós jejuássemos e nos humilhássemos diante de nosso Deus. Oramos para que ele nos proporcionasse uma viagem segura e nos protegesse, como também a nossos filhos e a nossos bens.
Quando a notícia do decreto chegou a todas as províncias, houve grande pranto entre os judeus. Jejuaram, choraram e lamentaram, e muitos se deitaram em pano de saco e em cinzas.
´Vá, reúna todos os judeus de Susã e jejuem por mim. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Minhas criadas e eu faremos o mesmo. Depois, irei à presença do rei, mesmo que seja contra a lei. Se eu tiver de morrer, morrerei`.
No terceiro dia do jejum, Ester vestiu seus trajes reais e entrou no pátio interno do palácio, em frente do salão do rei. O rei estava sentado no trono, voltado para a entrada.
Essas cartas estabeleciam a Festa de Purim, uma celebração anual desses dias na data determinada, conforme decretado tanto pelo judeu Mardoqueu como pela rainha Ester. O povo resolveu celebrar essa festa, assim como haviam estabelecido para si e seus descendentes os tempos de jejum e de lamentação.
Parem de trazer ofertas inúteis; o incenso que oferecem me dá náusea! Suas festas de lua nova, seus sábados e seus dias especiais de jejum são pecaminosos e falsos; não aguento mais suas reuniões solenes!
Vocês se humilham ao cumprir os rituais: curvam a cabeça, como junco ao vento, vestem-se de pano de saco e cobrem-se de cinzas. É isso que chamam de jejum? Acreditam mesmo que agradará o Senhor?
´Este é o tipo de jejum que desejo: Soltem os que foram presos injustamente, aliviem as cargas de seus empregados. Libertem os oprimidos, removam as correntes que prendem as pessoas.
Quando jejuarem, não darei atenção a seu clamor. Quando apresentarem seus holocaustos e ofertas de cereal, não me agradarei. Em vez disso, os devorarei com guerra, fome e doença`.
Portanto, vá você ao templo no próximo dia de jejum e leia as mensagens do Senhor que ditei para que as escrevesse no rolo. Leia as mensagens para o povo de todas as cidades de Judá que estiver no templo.
Fez isso num dia de jejum sagrado, no final do outono, no quinto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias. Gente de todas as cidades de Judá tinha ido a Jerusalém para participar da adoração no templo naquele dia.
e para perguntar aos profetas e aos sacerdotes no templo do Senhor dos Exércitos: ´Devemos continuar a lamentar e jejuar no quinto mês, como temos feito por tantos anos?`.
´Diga a todo o seu povo e a seus sacerdotes: ´Durante estes setenta anos de exílio, vocês jejuaram e lamentaram no quinto e no sétimo mês, mas foi, de fato, para mim que jejuaram?
´Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os jejuns habituais que vocês têm observado no quarto mês, bem como no quinto, no sétimo e no décimo mês, chegaram ao fim. Eles se tornarão festas de alegria e celebração para o povo de Judá. Portanto, amem a verdade e a paz.
Desse modo, ninguém notará que estão jejuando, exceto seu Pai, que sabe o que vocês fazem em segredo. E seu Pai, que observa em segredo, os recompensará.`
Jesus respondeu: ´Por acaso os convidados de um casamento ficam de luto enquanto festejam com o noivo? Um dia, porém, o noivo lhes será tirado, e então jejuarão.
Então Jesus chamou os seus discípulos e disse: - Tenho compaixão desta gente, porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm o que comer. E não quero mandá-los para casa em jejum, para que não desfaleçam pelo caminho.
Certa vez, quando os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando, algumas pessoas vieram a Jesus e perguntaram: ´Por que seus discípulos não têm o hábito de jejuar como os discípulos de João e os discípulos dos fariseus?`.
Algumas pessoas disseram a Jesus: ´Os discípulos de João Batista jejuam e oram com frequência, e os discípulos dos fariseus também. Por que os seus vivem comendo e bebendo?`.
Tenho trabalhado arduamente, horas a fio, e passei muitas noites sem dormir. Passei fome e senti sede, e muitas vezes fiquei em jejum. Tremi de frio por não ter roupa suficiente para me agasalhar.