Ovo de páscoa na Bíblia. Significado e Versículos sobre Ovo de páscoa
Artigo publicado em https://www. Sinai. Com. Br/pointblank/ovo_pascoa. Htm e não reflete o pensamento dos administradores desde site e tampouco uma realidade bíblica. (pesquise com a palavra PASCOA para saber seu real significado)O Ovo da PáscoaOs ovos e a Páscoa tornaram-se quase sinônimos.
Mas o que há de tão especial em um ovo? A influência dos rituais tradicionais da primavera é que fazem os ovos serem tão especiais para a Páscoa. E os mitos que vêm de um passado incrivelmente distante têm mostrado a profunda relação do homem com o ovo.
Isto foi tirado de um antigo provérbio do Latim: Omne vivum ex ovo, que significa “toda vida vem do ovo.” Não somente do provérbio latino , mas os ovos estão presentes em todos os cantos do mundo. Da antiga Índia à Polinésia, do Irã e Grécia à Latívia, Estônia e Finlândia, da América Central à costa oeste da América do Sul há relatos de mitos de um universo inteiro criado de um ovo.
Por isso, não é de se estranhar que em quase todas as culturas antigas os ovos têm sido vistos como um emblema da vida. Na Europa, um ovo era pendurado nas árvores no ano novo e nas árvores de São João no meio do verão.
Realmente, todos viam o ovo como um símbolo das forças regenerativas da natureza. Mais tarde, durante o período cristão, acreditava-se que os ovos que eram postos na sexta-feira da Paixão, se mantidos por cem anos, teriam suas gemas transformadas em diamante.
Se os ovos da sexta-feira da Paixão fossem cozidos no domingo de Páscoa, eles estimulariam a fertilidade das árvores e das plantações e protegeriam contra mortes súbitas. E, se você encontrasse duas gemas em um ovo de Páscoa, poderia ter certeza de que ficaria rico logo.
Eles acreditavam em tudo isso! Acredita-se que os ovos eram tingidos e comidos nos festivais de primavera no Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Os persas daquele tempo davam ovos como presentes no equinócio de inverno, isto é, no primeiro dia de inverno.
Mas não está muito claro como aqueles ovos coloridos chegaram a dominar a cesta de Páscoa. De fato, eles se tornaram tão populares na comemoração da Páscoa que eles até começaram a dominar os antigos conceitos do simbologismo dos ovos.
Especula-se que ele foi levado à Europa, ou melhor, Europa Ocidental, durante o século XV, quando os missionários e os cavaleiros das cruzadas levaram o conceito de colorir os ovos para o oeste. Nos tempos medievais havia uma superstição: os sinos da igreja que não tinham sido ouvidos após a quinta-feira santa tinham estado em Roma para as benções do Papa e retornavam na véspera da Páscoa com ovos coloridos para todos.
Muitos dos ovos eram pintados de vermelho. Vermelho era em memória de uma alegre comemoração de Páscoa, ou era em honra ao sangue que Cristo derramou. Durante a quaresma nenhum ovo era comido. O coelhinho da PáscoaO coelhinho da Páscoa tornou-se o símbolo favorito da Páscoa.
Ele é universal e secular em seu apelo. E, o mais importante de tudo, ele se relaciona com a Páscoa, historicamente. Entretanto, um fato tem que ficar claro. É a lebre e não o coelho, que deveria ser tratada como o verdadeiro símbolo da Páscoa.
Embora ambos pertençam à família dos roedores e têm muitas coisas em comum, há algumas diferenças. Se você verificar pela história, desde os tempos muito antigos a lebre tem sido um símbolo para a lua, não o coelho.
E a lenda diz que a lebre nunca fecha seus olhos, nem para uma piscadinha! A razão para se acreditar nisso pode vir do fato de que as lebres, não os coelhos, nascem com os olhos abertos. Os coelhos nascem com os olhos fechados.
Foram os egípcios que relacionaram a lebre à lua. O nome egípcio para a lebre era “un”, significando “abrir”. E elas eram adoradas por admirar a lua de olhos abertos através da noite. Também a lebre e os ovos têm para os anglo- saxões relação à Deusa da primavera “Eostre”.
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Possivelmente isto relacione ambos como emblemas de fertilidade. E este fator da fertilidade pode ser a chave de como o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa na América ao invés da tradicional lebre.
Os coelhos reproduzem-se mais. Os imigrantes alemães, que trouxeram a maioria das tradições da Páscoa “Teutônica” para a América, fizeram com que os coelhos fossem os mais populares entre os garotos que não eram alemães.
As crianças alemãs costumavam ter seus ninhos de coelhos cheios de ovos decorados. Eles também costumavam construir os ninhos. Eles eram tão bonitos que até as crianças que não eram alemãs pediam esses presentes na Páscoa.
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