Alimentação imunda na Bíblia. Significado e Versículos sobre Alimentação imunda
A Lei de Moisés prescrevia exatas indicações, quanto ao alimento que se podia ou que não se podia comer. O que se podia comer era ‘limpo’ – o que a Lei proibia comer era ‘imundo’. O intuito da distinção era a separação dos hebreus como povo particular do Senhor (Levítico 11.43 a 47 – Levítico 20.24 a 26).
A visão de Pedro, antes da recepção dos convertidos gentios, adapta-se a esta maneira de ver (Atos 10.12). A lei sobre as iguarias aplicava-se a todo o povo, e não, como acontecia em outros países em que havia restrições semelhantes, a uma classe ou a certas classes somente.
Aquelas prescrições, inteiramente expostas em Lv11 e Deuteronômio 14.3 a 21, concordam, como há muito tempo o disse Cirilo, um dos Pais da igreja, com os nossos naturais instintos e observações, embora o costume (como no caso do uso da carne do porco) possa vencer a natural repugnância.
Pode ser, porém, que muitas restrições tenham sido feitas com o fim de evitar a comida de qualquer coisa que os pagãos consideravam sagrada. A natureza preparatória das determinações a respeito de comidas limpas ou imundas, e a respeito da impureza do homem, acha-se claramente indicada na epístola aos Hebreus, cap. 9.9,10. (*veja Alimento, impureza.).
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